domingo, 9 de junho de 2013

Para refletir...
(charge de Maurício Ricardo. Disponível em www.charges.com.br)


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Cuidado com o Bullying! 

Palavra de moda que pode trazer justiça ou injustiça, dependendo de como as pessoas percebem, investigam, falam a verdade ou distorcem fatos. Essa sátira (sátira?) de Maurício Ricardo ilustra bem a questão. Bom senso, neutralidade e isenção na investigação de casos de bullying são palavras de ordem para que se evite banalizar o termo e trazê-lo à vala comum. 



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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Quer decifrar sua inteligência?


O livro o Código da inteligência e a excelência emocional é um livro que desvenda as limitações psíquicas da nossa mente e nos remete à reflexão de como nós mesmos limitamos sobremaneira nossa própria capacidade de produzir e ser feliz. Leitura recomendada.

Eis alguns pensamentos do autor:

1. "O sucesso é mais difícil de ser trabalhado do que o fracasso. O risco do sucesso é enterrar nossos sonhos e se tornar uma máquina de trabalhar." (Augusto Cury em: O vendedor de sonhos)

2. "Os sonhos não determinam o lugar em que você vai estar, mas produzem a força necessária para tirá-lo do lugar em que está." (Augusto Cury em: Nunca desista de seus sonhos)

3. "Ninguém é digno de sabedoria se não usar suas lágrimas para irrigá-la" (Augusto Cury em: Sabedoria nossa de cada dia) 

4. "Ninguém é digno do oásis se não aprender a atravessar seus desertos." (Augusto Cury em: Treinando a emoção para ser feliz)

5. "Há mais mistérios entre desejos e sonhos do que imagina nossa vã psicologia" (Augusto Cury em: Nunca desista dos seus sonhos)

6. "Os perdedores vêem os raios e se amedrontam; os vencedores vêem a chuva e com ela a oportunidade de cultivar". (Augusto Cury em: Revolucione sua qualidade de vida)

7. "Os fracos julgam, os fortes compreendem. Os fracos são rígidos, os fortes são tolerantes. Os fracos excluem, os fortes abraçam. Os fracos fecham as portas, os fortes dão tantas chances quanto forem necessárias". (Augusto Cury em: 12 semanas para mudar uma vida)

8. "O melhor educador não é o que controla, mas o que liberta. Não é o que aponta os erros, mas o que os previne. Não é o que corrige comportamentos, mas o que ensina a refletir. Não é o que desiste, mas o que estimula a começar tudo de novo" (Augusto Cury em: Maria, a maior educadora da história.)

9. "Podemos resumir Jesus Cristo assim:  'nunca alguém tão grande se fez tão pequeno para tornar os pequenos, grandes' " (Augusto Cury)

10. "Quem triunfa sem risco, sobe no pódio sem glória" (Augusto Cury em: Nunca desista de seus sonhos)

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sexta-feira, 31 de maio de 2013

O CÉREBRO

Para quem não conseguiu acompanhar as reportagens sobre o funcionamento do cérebro vai aí a série veiculada pelo jornal da Globo. Vale a pena assistir e conhecer um pouco mais de nossa maior e mais incrível ferramenta.

EPISÓDIO 1



EPISÓDIO 2


EPISÓDIO 3



EPISÓDIO 4



EPISÓDIO 5




sexta-feira, 10 de maio de 2013

Precisamos ouvir mais os clientes
O CASO PONTIAC E O SORVETE DE BAUNILHA



Pontiac dos anos 1960.
 "Pontiac", da General Motors dos EUA, recebe uma curiosa carta de reclamação de um cliente. 

Eis o que este cliente escreveu:
 
"Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de tomar sorvete depois do jantar. Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo de sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo. Recentemente, comprei um novo Pontiac, e desde então minhas idas à sorveteria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da sorveteria para casa, o carro não funciona. Se comprar qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer a minha reclamação, o fato é que estou muito irritado com o meu Pontiac modelo 99."
A carta gerou tantas piadas do pessoal da Pontiac que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar o assunto a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta. 

O funcionário e o reclamante, um senhor bem sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. O engenheiro sugeriu sabor baunilha, para testar a reclamação, e o carro efetivamente não funcionou. O funcionário da General Motors voltou nos dias seguintes, à mesma hora, fez o mesmo trajeto, no mesmo carro, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta quando o sabor escolhido era baunilha. 

O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias anotando todos os detalhes possíveis e, depois de 2 semanas, chegou à primeira grande descoberta. Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, já que este tipo de sorvete estava bem na frente. Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: Como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação com o tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea. 

A partir desse episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível em todos os modelos a partir da linha 99. Mais do que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do carro que não pegava com o sorvete de baunilha. 

A General Motors distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias. 

Diz a carta da GM SOCIESC - Capacitação Empresarial: 

"Por mais ridícula que possa ser a reclamação, ela sempre deve ser levada em consideração, pois pode ser que uma grande inovação esteja por trás de um sorvete de baunilha."


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quinta-feira, 2 de maio de 2013


AS 10 MELHORES TÉCNICAS DE ESTUDO, SEGUNDO A CIÊNCIA
adaptado da publicação de Walmar Andrade em 25/02/2013

Um estudo recentemente publicado em janeiro de 2013 na revista científica Psychological Science in the Public Interest avaliou dez técnicas comuns de aprendizagem para classificar quais possuem de fato a melhor utilidade. O resultado do paper traz algumas surpresas para o estudante.
Técnicas bastante populares no Brasil, como resumir, grifar, utilizar mnemônicos, visualizar imagens para apreensão de textos e reler conteúdos foram classificadas como as de utilidade mais baixa.
Três práticas foram encaradas como de utilidade moderada: interrogação elaborativa, auto-explicação e estudo intercalado.
E as duas que obtiveram o mais alto grau de utilidade na aprendizagem foram as técnicas de teste prático e prática distribuída.
É a ciência desaprovando boa parte do meu método de estudo, muito baseado em resumos, grifos, e mnemônicos. Por outro lado, foi confirmada a impressão de que a realização de exercícios em doses cavalares era extremamente efetiva para o estudo para concursos públicos. 
Importante lembrar que o ranking reflete os resultados do estudo, porém cada pessoa tem o seu estilo de estudo e nada está escrito em pedra.

Veja o resultado da pesquisa mostrando as dez técnicas, das piores para as melhores.

10º lugar - Técnica de grifar  (baixa utilidade)

Tão fácil quanto ineficiente.

Prepara-se para dar um descanso ao seu marca textos amarelo. O estudo aponta que a técnica de apenas grifar partes importantes de um texto é pouco efetiva pelos mesmos motivos pelos quais é tão popular: praticamente não requer esforço.
Ao fazer um grifo, seu cérebro não está organizando, criando ou conectando conhecimentos. Então, grifar só pode ter alguma (pouca) utilidade quando combinada com outras técnicas.

9º lugar - Técnica da releitura (baixa utilidade)

Deixa eu ler pela quinta vez…

Reler um conteúdo, em regra, é menos efetivo do que as demais técnicas apresentadas. O estudo, no entanto, mostrou que determinados tipos de leitura (massive rereading que significa 'releitura maciça') podem ser melhores do que resumos ou grifos, se aplicados no mesmo período de tempo. A dica é reler imediatamente depois de ler, por diversas vezes.

8º lugar - Técnica da associação mnemônica (baixa utilidade)

Remember, remember, SoCiDiVaPlu.

Segundo o dicionário Houaiss, mnemônico é algo relativo à memória; que serve para desenvolver a memória e facilitar a memorização (diz-se de técnica, exercício etc.); fácil de ser lembrado; de fácil memorização.
Em apostilas e sites de concursos públicos, é muito comum ver o uso de mnemônicos com as primeiras letras ou sílabas, como SoCiDiVaPlu para decorar os fundamentos da República Federativa do Brasil (artigo 1º da Constituição).
O estudo da Psychological Science in the Public Interest mostrou que os mnemônicos só são efetivos quando as palavras-chaves são importantes e quando o material estudado inclui palavras-chaves fáceis de memorizar.
Assuntos que não se adaptam bem a geração de palavras-chaves não conseguiram ser bem aprendidos com o uso de mnemônicos. Então, utilize-os em casos específicos e pouco tempo antes de teste.

7º lugar - Técnica dos mapas mentais (baixa utilidade)

Exemplo de mapa mental.

Os pesquisadores pediram que estudantes imaginassem figuras enquanto liam textos. O resultado positivo foi apenas em relação a memorização de frases. Em relação a textos mais longos, a técnica mostrou-se pouco efetiva.
Surpreendentemente, a transformação das imagens mentais em desenhos também não demonstrou aumentar a aprendizagem e ainda trouxe o inconveniente de limitar os benefícios da imaginação.
Isso não invalida completamente o uso de mapas mentais para estudos, já que esses consistem além de desenho a conexão de ideias e conceitos.
De qualquer maneira, o resultado do estudo é que a visualização não é uma técnica efetiva para provas que exijam conhecimentos inferidos de textos.

6º lugar - Técnica do resumo (baixa utilidade)

Vou resumir para você.

Resumir os pontos mais importantes de um texto com as principais ideias sempre foi uma técnica quase intuitiva de aprendizagem.
O estudo mostrou que os resumos são úteis para provas escritas, mas não para provas objetivas.
Embora tenha sido classificado como de utilidade baixa, a técnica de resumir ainda é mais útil do que grifar e reler textos. O paper diz que a técnica pode ser uma estratégia efetiva para estudantes que já são hábeis em produzir resumos.

MELHORES TÉCNICAS

5º lugar - Técnica da Interrogação elaborativa (alta utilidade)

Por que é que a vida é assim?

A técnica de interrogação elaborativa consiste em criar explicações que justifiquem por que determinados fatos apresentados no texto são verdadeiros.
O estudante devem concentrar-se em perguntas do tipo Por quê? em vez de O quê?.
Seguindo o exemplo que demos pouco antes, em vez de decorar um mnemônico como SoCiDiVaPlu, o ideal seria perguntar-se por que o Brasil adota a dignidade da pessoa humana como fundamento da República? E buscar a resposta na origem do estado democrático de Direito e na adoção do princípio da dignidade da pessoa humana pelas principais democracias ocidentais após a Revolução Francesa.
Note que esse tipo de estudo requer um esforço maior do cérebro, pois concentra-se em compreender as causas de determinado fato, investigando suas origens.
Falando especificamente de concursos públicos, a interrogação elaborativa é um grande diferencial na hora de responder redações e questões discursivas.

4º lugar - Técnica da autoexplicação (alta utilidade)

Entendeu, Eu Mesma?

A autoexplicação mostrou-se ser uma técnica útil para aprendizagem de conteúdos mais abstratos. Na prática, trata-se de ler o conteúdo e explicá-lo com suas próprias palavras para você mesmo.
O estudo mostrou que a técnica é mais efetiva se utilizada durante o aprendizado, e não após o estudo.


3º lugar - Técnica do estudo intercalado (alta utilidade)

Vou alternar as matérias, na ordem dessa pequena pilha.

O estudo intercalado é o que se chama de rotação de matérias.
A pesquisa procurou saber se era mais efetivo estudar tópicos de uma vez ou intercalando diferentes tipos de conteúdos de uma maneira mais aleatória.
Os cientistas concluíram que a intercalação tem utilidade maior em aprendizados envolvendo movimentos físicos e tarefas cognitivas (como ciências exatas).
O principal benefício da intercalação, como já havíamos observado, é fazer com que a pessoa consiga manter-se mais tempo estudando.


2º lugar - Técnica da realização de testes práticos (alta utilidade)

Simular é o melhor caminho.

Realizar testes práticos sobre o que você está estudando é uma das duas melhores maneiras de aprendizagem. A pesquisa científica mostrou que realizar testes práticos é até duas vezes mais eficiente do que outras técnicas.
No caso específico de concursos públicos, a recomendação é fazer toneladas de exercícios de provas anteriores. Não apenas do cargo para o qual você está estudando, mas qualquer tipo de questão que encontrar pela frente.
A maneira mais fácil de realizar testes é utilizando sistemas específicos para isso, como o site Questões de Concursos.

1º lugar - Técnica da prática distribuída (alta utilidade)

Vou rever o conteúdo a cada 15 dias.

A prática distribuída consiste em distribuir o estudo ao longo do tempo, em vez de concentrar toda a aprendizagem em um bloco só (na véspera da prova).
Pesquisas mostram que o tempo ótimo de distribuição das sessões de estudo é de 10% a 20% do período que o conteúdo precisa ser lembrado. Por essa conta, se você quer lembrar algo por cinco anos, você deve espaçar seu aprendizado a cada seis meses. Se quer lembrar por uma semana, deve estudar uma vez por dia.
A prática distribuída também pode ser interpretada como a distribuição do estudo em pequenos períodos ao longo do dia, intervalando com períodos de descanso. Por exemplo, uma hora de manhã, uma hora à tarde e outra hora à noite.
Essa é exatamente a teoria de Tony Schwartz aplicada em técnicas de timebox como a Pomodoro Technique.

Referências:

Dunlosky, John et al. Improving Students’ Learning With Effective Learning Techniques: Promising Directions From Cognitive and Educational Psychology. Psychological Science in the Public Interest.
DOI: 10.1177/1529100612453266. Kent State University, 2013.




sábado, 6 de abril de 2013

Educação e quimioterapia

Educação e quimioterapia. 

(Leia e assista os vídeos... vale a pena)

A Educação é assunto sério e historicamente, grandes mudanças ocorrem por meio de grandes comoções sociais. Mas o que a Educação brasileira precisa não se classifica nem como mudança, nem como reflexão... é transformação!!! E isso só se consegue quando a sociedade se mobiliza para reivindicar algo que está, há décadas, atrasando seu desenvolvimento.
Mas como a sociedade vai se mobilizar, se ela própria não se faz capaz? O que reivindicar? Como fazê-lo? Quais propostas e quais soluções? Sociedade sem oportunidades em educação é sociedade passiva e conformada!! E é aí que ela se faz vítima de si mesma. Por não ter sido "educada", permite-se apassivar frente ao egoísmo e interesse de poucos membros “intelectualizados” de seu próprio meio.Como câncer, vão destruindo as células sociais por meio do tumor da autopromoção e do autointeresse. E a sociedade, que tem alma coletiva, acaba sofrendo golpes em sua própria estrutura porque, por metástase estrutural, vão-se corroendo as bases do seu sentimento de coletividade e do direito pleno ao desenvolvimento educacional e intelectual. O resultado prático dessa chaga é a passividade, a desunião, o individualismo e a procura de uma forma de"contornar" problemas por meio da banalização da educação e da mera quantificação do acesso à escola. A palavra de ordem passa a não ser lutar contra esse câncer, mas se conformar com ele, pois a morte já é certa e anunciada... Triste destino para uma sociedade que sempre levou consigo o slogan de "país do futuro", "das oportunidades" e de"promessa". Promessa.... êta palavra cancerígena....
É dito e é popular a frase de que “uma andorinha não faz o verão”. Também verdade que “um só soldado não vence a batalha, nem a guerra”. Igualmente verdadeiro o pensamento de que “apenas um professor não faz a Educação”... E não faz mesmo, pois ela é essencialmente coletiva e necessita construir-se e autoreproduzir-se como elemento sólido de um povo, que é sujeito dessa construção. Um povo precisa educar-se,construir-se, desenvolver células sociais resistentes. Um povo precisa fazer-se povo e aí tornar-se auto imune, expulsando de seu sistema social, quimioterapicamente, a minoria cancerígena autointeressada e autodestrutiva.
Mas o problema da educação no Brasil, tal qual o câncer, deve ter um diagnóstico precoce para que possa haver tratamento e para que a doença, se já presente, não corra o risco de metastasiar-se. Caso contrário, quimioterapias não terão efeito e o óbito, então só temido, passa a ser questão de tempo... Será que já é tarde?...


quinta-feira, 28 de março de 2013

ENTREVISTA CONCEDIDA À RÁDIO CBN AM610 

(OUÇA OS ÁUDIOS)

Ouça aqui os podcasts das entrevistas realizadas junto à RÁDIO CBN AM610 com o apresentador do Programa Falando de Gestão, Haroldo Pardo. O programa vai ao ar todos os dias a partir das 9h30. Vale a pena ouvir.

Clique aqui para ouvir


Visões diferentes sobre o que seja "orar"...



Talvez a oração seja muito mais que a combinação das 26 letras do nosso alfabeto em palavras! Veja se concorda com a percepção de Ted Loder em Guerrilla of Graces (Guerrilhas de graça) publicada no Livro "Na cova com um Leão em um dia de neve" de Mark Batterson, Editora Vida, 2009.
"Como devo orar?
Lágrimas são oração, Senhor?
Gritos são oração,
Ou suspiros
Ou gemidos
Ou maldições?
Mãos trêmulas levantadas para o Senhor
Ou punhos fechados 
Ou o suor frio que escorre em minhas costas
Ou a cólica que contorce meu estômago?
O Senhor aceitará minhas preces, Deus, 
Minhas preces reais,
Enraizadas na sujeira, no barro e na pedra da minha vida,
E não apenas o buquê de palavras arranjadas de forma bonita,
Florido e gracioso?
O Senhor me aceitará, Deus, 
Como realmente sou,
Uma mistura de glória e sujeira?"

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domingo, 24 de março de 2013

O JULGAMENTO


Certa vez, um homem foi acusado de um crime que não cometeu. Ele sabia que tudo seria feito para condená-lo. O juiz simulou um julgamento justo, fazendo ao final uma proposta ao acusado:
- Vou escrever em um pedaço de papel a palavras "inocente" e em outro a palavra "culpado". Você sorteia um dos papeis e aquele que pegar será o seu veredicto.
Sem o acusado perceber, o juiz escreveu nos dois papeis a palavra "culpado", de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papeis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a armadilha, pegou um dos papeis e rapidamente o colocou na boca e o engoliu.
- Mas o que você fez, homem?! E agora? - disse o juiz.
- Como vamos saber qual o veredicto?
- É muito fácil - respondeu o acusado.
- Basta olhar o papel que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário.
Imediatamente o homem foi liberado.

Material retirado do livro: Liderança, Motivação e Cooperação (J.M. PHRONESIS) Ed. Jardim dos Livros, 2007.

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Haroldo Pardo (em primeiro plano nesta primeira foto) é o apresentador do programa Falando de Gestão na rádio CBN 610AM de Mogi Mirim. Fizemos 5 interessantes entrevistas sobre gestão de recursos humanos, que serão postadas neste blog assim que as gravações me forem disponibilizadas. Recomendo a todos que ouçam o programa. É muito bom!!





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Você é motivado ou bola murcha?

Este vídeo, largamente acessado, é um dos bons exemplos da diferença entre "bolas murchas" e "motivados". Note que motivado não precisa ser gênio... basta ter o que mais falta no ser humano contemporâneo: ATITUDE!


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