segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

COACHING DE CARREIRA - OPORTUNIDADE ÚNICA DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL!


O mercado de trabalho é exigente quanto aos profissionais que começam a ingressar nas áreas escolhidas para atuação. Com o coaching de carreira, o profissional descobrirá quais as suas maiores habilidades e quais os projetos e estratégias que deve aplicar para conquistar um futuro promissor em sua carreira.

A graduação não é mais a única referência para uma boa contratação, as empresas estão cada vez mais rigorosas quanto aos cursos e especializações dos seus candidatos, o que acaba tornando mais acirrada a competitividade entre os profissionais.

Como o coaching de carreira melhora a projeção do futuro do profissional

Ao longo da carreira, é comum os profissionais se sentirem inseguros com alguns pontos que os incomodam e passarem, então, a ter dúvidas quanto ao seu trabalho e à profissão escolhida. As indagações aparecem e começam a ser vistas como um empecilho, o que pode causar frustração, se o profissional não estiver preparado para rever seus conceitos e objetivos para seguir em frente.

O coaching de carreira pode ajudar o indivíduo a determinar quais são as suas projeções para o futuro profissional, e seus objetivos a serem alcançados para ter satisfação no trabalho. Além disso, pode contribuir para despertar potenciais adormecidos e que podem ser diferenciais, se aplicados à sua carreira. Desta forma, o profissional poderá responder seus questionamentos com o auxílio do coaching.

Vantagens do coaching de carreira

O coaching de carreira é vantajoso para o cliente, pois o auxilia a reformular suas atitudes quanto à carreira, bem como a identificar e acelerar o processo de metas e objetivos a serem alcançados para obter êxito no mercado de trabalho. Além disso, pode melhorar o autoconhecimento e a autoconfiança, aspectos relevantes para a atuação profissional.

Estes benefícios podem ser atribuídos a estratégias que vão ampliar a visão de um futuro mais próspero para o profissional, de modo que, assim, ele se utilize dos métodos aprendidos para construir uma carreira de sucesso.

Fonte: texto obtido na íntegra de https://www.sbcoaching.com.br/blog/tudo-sobre-coaching/coaching-de-carreira-quais-vantagens/. Acesso em janeiro de 2017.


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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Três novas maneiras de liderar que podem impulsionar seu 2017

Ao olhar para a liderança como um ato e não como uma conquista, ele se torna muito mais ligado ao contexto e ao objetivo organizacional do que ao poder por si só.
Um dos temas mais discutidos no mundo corporativo, a liderança já foi abordada em diversos modelos, teorias, guias, formas e fórmulas, que estão disponíveis para quem quiser aprender um pouco mais sobre o assunto. Entretanto, fala-se muito sobre como ser um líder mais efetivo sem antes explicar o que de fato é a liderança, e a verdade é que não há nenhum consenso sobre a definição da palavra.
Segundo o holandês Erik de Haan, liderança é “um ato destinado a aprimorar a efetividade de uma organização” – sim, um ato e não uma posição ou cargo. Apesar de a ação estar, historicamente, ligada ao poder para exercê-la (o famoso, mas desatualizado: “manda quem pode, obedece quem tem juízo”), hoje, este papel evoluiu muito.
Ao olhar para a liderança como um ato e não como uma conquista, ele se torna muito mais ligado ao contexto e ao objetivo organizacional do que ao poder por si só. Nesse contexto, liderar se torna uma função, o que vem trazendo algumas mudanças importantes no mundo corporativo. Abaixo, as três condutas mais adotadas e com melhores resultados, de acordo com o consultor em desenvolvimento organizacional Paulo Aziz Nader:
1. Mais espaço para lideranças emergirem
Organizações mais efetivas fomentam o “aparecimento” de novas lideranças contextuais. Elas entendem que o papel do líder pode ser dividido de acordo com contextos e objetivos específicos e incentivam isto. Não há anarquia, nem falta de direção executiva. O que acontece é que a função da liderança é redistribuída, assim como a responsabilidade atrelada à ela. Alguns modelos organizacionais derivados deste pensamento – como a holocracia – sugerem inclusive o desaparecimento completo de uma hierarquia fixa. Infelizmente, este ainda é um modelo utópico e pouco utilizável no muitas vezes imaturo contexto brasileiro, o que não significa que algumas partes não possam ser adaptadas e utilizadas com bastante eficiência em casos específicos.
2. Foco na liderança adaptativa
“Fundada” em Harvard pelo professor Ronald Heifetz e cada vez mais utilizada pelas empresas que compõem o Fortune 500, esta corrente oferece uma visão mais livre ao ato de liderar. Resumidamente, a ideia consiste em abordar a tomada de decisões (uma das principais razões para a existência da liderança) de maneira reflexiva, de fato abrindo espaço para o pensamento “fora da caixa”. Ao invés de assumir que há uma resposta clara e direta para um determinado problema, o líder adota uma postura exploratória e reflexiva de todos os possíveis caminhos em cada contexto. Isto permite que melhores decisões sejam tomadas, além de impactar diretamente a eficiência da aplicação do que foi decidido. Obviamente, este modelo não funciona para todos os momentos (afinal, algumas questões devem ser tratadas de maneira técnica), mas ele tem se mostrado extremamente efetivo e lucrativo para questões complexas e desafiadoras.
3. Executivos de alto escalão mais ativos no desenvolvimento individual e organizacional
Foi-se a época em que os executivos não se envolviam nos programas de desenvolvimento das suas equipes. As transformações na função de liderança exigiram que líderes de altíssimo nível entrassem em contato com as suas vulnerabilidades e as compartilhassem com suas organizações. Obviamente, isto não significa que o executivo deva abrir mão da sua posição de direcionamento da organização, e, muito menos, usar seus colaboradores como um grupo de apoio. O que se tornou necessário é que estes lideres assumam suas reponsabilidades de desenvolvimento pessoal junto com seus times. Mostrando humildade e valorização do time, tal ato inspira a organização a fazer o mesmo. Além disso, a verdade é que a probabilidade de uma equipe já conhecer os pontos fracos do seu líder é altíssima, ou seja, a sua exposição vai ser muito menor do que ele imagina (e teme). Logo, falar abertamente sobre isso demonstra que o executivo respeita os seus colaboradores e trabalha – de fato – para tornar a sua organização, na qual ele está incluso, mais efetiva.

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sábado, 21 de janeiro de 2017

Entenda a importância da pós-graduação em momentos de crise

 

Ter uma pós pode ser um bom diferencial de empregabilidade em tempos de demissões e cortes de gastos


Por Ana Carla Bermúdez
abr 2016, 11h59 - Atualizado em 14 out 2016, 14h57


Em um cenário de crise no mercado de trabalho, com demissões e cortes de gastos, é preciso sempre buscar maneiras de se manter competitivo, aprimorando habilidades e competências. Para isso, um bom diferencial de empregabilidade é ter uma pós-graduação, já que esses cursos possibilitam atualização constante e ampliam a rede de contatos.
“Ao buscar uma qualificação, o indivíduo revela a si e aos outros seu interesse e iniciativa”, conta Luciane Botto, professora de pós-graduação da FAE Centro Universitário. Para ela, essa busca por novas experiências e conhecimentos deve fazer parte da agenda de todo profissional, já que o mercado de trabalho se modifica constantemente – o que se acelera ainda mais durante um período de crise como o atual, por exemplo.

Planejamento


Fazer uma pós, no entanto, é geralmente um investimento custoso e que demanda tempo. Mesmo assim, Luciane garante que o esforço vale a pena quando se tiver condições. “Diante da crise, sabemos que as pessoas tendem a evitar gastos. Cada pessoa precisa fazer as contas e refletir sobre suas possibilidades neste momento”, afirma a professora.
Ela destaca a importância de se fazer um planejamento de vida e carreira adequado, que permita investir na qualificação profissional sempre que necessário – independentemente de se passar por um período de crise ou não. “Somado com atitudes, habilidade e experiências, o conhecimento é um ingrediente fundamental para manter a empregabilidade e alcançar novos patamares”, conta.

A pós em meio à crise



Quem optar por investir em uma pós durante a crise não deve deixar esse momento influenciar na escolha do tipo de curso – é preciso pensar nos objetivos e planos profissionais que se busca atingir com a pós-graduação. “Toda escolha deve ser focada na meta que esse profissional quer atingir”, afirma Luciane. A pós pode servir, portanto, como um complemento para o que o aluno já conhece ou como a porta de entrada para uma nova carreira profissional – uma escolha que deve depender unicamente das necessidades profissionais e de carreira de cada um.
Para quem já está cursando uma pós durante a crise, é fundamental manter uma postura resiliente, superando obstáculos e resistindo à pressão do momento. “Incertezas fazem parte da vida, e elas se intensificam diante desse cenário que estamos vivendo. O medo faz parte do processo, mas precisamos ficar atentos ao poder que se dá a ele”, afirma Luciane.

Competitividade


Para contornar esse medo e manter-se competitivo, é preciso encontrar quais são os seus próprios pontos de destaque. Para isso, é imprescindível saber gerenciar seu tempo e buscar o equilíbrio emocional. Mas, além disso, é fundamental investir em parcerias e no networking. “Em momentos de crise, o networking contribui para que pessoas compartilhem ideias entre si e desenvolvam projetos juntas”, conta a professora.
O networking pode ser útil ainda na busca por novas oportunidades de trabalho, já que as empresas valorizam muito o sistema de indicações. “Por isso, é importante sempre dizer às pessoas o que você faz e o que procura exatamente. Essa clareza é fundamental”, ressalta Luciane.


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